Até parece um bicho de sete cabeças. E é mesmo. Uma serpente cuja cabeça ao ser cortada se multiplica em várias, simultaneamente. Já que não se sabe qual direção tomar para atingir o alvo desejado, qualquer tentativa serve, não é mesmo? Mas, vender terrenos que estão na lua é desejar o máximo de confinamento para as pessoas. Aparentemente tudo não passa de um engano, mas as cabeças hidrófobas vão se multiplicando, se espalhando sorrateiramente, como quem não quer nada, e querendo. Se colar, colou. Bingo! Constroem-se cortinas de fumaça para embaçar a visão dos desavisados, para desviar a atenção do real objetivo que se deseja alcançar. Estaremos voltando à época da mitologia, ao tempo das cavernas? Peneiras jamais conseguirão tapar a luz do sol. Bicho de sete cabeças, lobisomem, capiroto ou quaisquer outros tipos de avatares sempre serão criados para ludibriar as pessoas. No entanto, mais dia, menos dia, às vezes até séculos podem passar, a história real prevalecerá.
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