Quando me despes te vejo lua, toda nua noite escura brilhante no espelho refletindo o meu retrato. E és sol e és vida!
Extraíste soluços de dor e neles me navegaste; teu sonho hoje é quimera, simulacro de alegria!
Tela de Roberto Fabelo, pintor cubano.
BELLISIMO ROMANTICISMO.
ResponderExcluirUN ABRAZO
Muchas gracias, TeltiH
Excluirun abrazo
simulacro de alegria, quimera, soluços: a gente não desiste mesmo da vida.
ResponderExcluirbeijoss, Ci
ps. Vai correio pra você essa semana!
Lê, é que não há mesmo outra opção :)
ExcluirVocê é mesmo muito "impossível", viu?
beijosss
Ci, amiga querida, andei meio sumida por conta de uma "bendita" alergia respiratória que me tirou o ar e do ar, rsrs. Bem, mas agora, as coisas começam a entrar nos eixos.
ResponderExcluirAdorei teu comentário por lá!
Adorei mais ainda esse poema cheio de antíteses, sonhos, quimeras, um simulacro de alegria.
Roberto Fabelo, não conhecia o autor, mas graças a ti, passo a admirá-lo.
Beijinhos, amiga!
Fico feliz com tua recuperação, e acho ótimo receber tua visita, estava com muitas saudades!
ExcluirGostaste desse "poemito", escreví-o no meio da noite, pra chamar Morfeu rsrsrs
Roberto Fabelo é um pintor cubano que conhecí há pouco tempo, mas gosto do trabalho dele.
Beijo bem Grandão, querida