Dois ramos de brócolis para dissimular quem está nu.
Uma mansão de sete portas fechadas a sete chaves, sem teto.
Uma imensa tela de imagens coloridas.
Um barco sem velas, encalhado em alto mar de águas escuras, numa
tarde também escura.
Nado de cachorro para atravessar a covardia do medo:
Não verás nada igual ou semelhante!
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