DE CHARLES BUKOWSKI (1920-1994)

Arder na água, afogar-se no fogo. O mais importante é saber atravessar o fogo.

21/04/2012

Novelas nada exemplares

O que não me contam, eu escuto atrás das portas. O que não sei, advinho e, com sorte, você advinha sempre o que, cedo ou tarde, acaba acontecendo.

Dalton Trevisan, PR, 1925

4 comentários:

  1. Tá zangada comigo, Ci?
    Mas eu gosto tanto de ti!
    Enfim, mesmo sem saber do meu "crime", gosto muito do teu trabalho.
    Boa semana, amiga!

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  2. Perdão, querida, mas é que ando muito nervosa com probleminhas em família.
    Espero que tudo tenha transcorrido bem e o seu parente esteja em plena convalescença.
    Tudo em paz! Tudo zen!
    Dalton Trevisan e os autores paranaenses, em geral, são ótimos mestres.
    Ci, beijo carinhoso!!!

    Esse portal verdinho do layout...que vontade de por ele penetrar.

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  3. De certa forma, sim.
    A gente nasce com bola de cristal e todo santo dia tenta quebrá-la, que não saber parece mais fácil quando, na verdade, é muito mais difícil.
    beijos, querida Ci.

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  4. Dalton, neste trecho, mostra a comunicação como um jogo nuançado de adivinhações. O verbo é adivinhar. No entanto, o uso sugere outro verbo: o advir. Adivinhando, advenho.

    Mas, na prática, ambos os usos ficaram admitidos.









    Um beijo, Cirandeira!

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