e da espiral de fumaça
ouço (ainda) o crepitar
do fogo sobre os escombros
do que um dia foi
madeira de lei
o som se espalha impregnando
de queimado todo o corpo
em carne trêmula (e ainda)
viva
sob as cinzas o pó
das horas...
o silêncio segue os
passos do vento
volto a ser o que
sempre fui
poeira de estrelas
somos todos
Poeira das estrelas todos somos, mas há uns que cuidam melhor do percurso até ao desígnio final. E, em termos de harmonia, é isso que faz a diferença.
ResponderExcluirBeijo :)