Entre parênteses provisórios segue-se lutando contra
a página em branco luzidia e indiferente.
Tanto esquecimento, lembranças outras insistentemente desaprendidas...
A aurora esvai-se, é o irromper da noite do sono nas
veias; pedaços de equívocos embaralhados mal costurados
guardados em gavetas: os cômodos do medo e da
ignorância. E as bocas cheias de pedras sedimentadas no ódio e no silêncio.
Saberão eles e elas das palavras interditas?
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