dos bandos de borboletas que nasciam
casulos e voavam à procura
do mel das abelhas;
do canto dos pássaros nos jardins
melros bem-te-vis e sabiás;
das tartarugas que enterravam
seus ovos na praia e depois
corriam para o mar;
das bibliotecas com seus corredores
labirintos silenciosos repletos
de prateleiras de livros que
nos sussurravam palavras saídas
do bico dourado de um papagaio
dando asas à imaginação;
do marulhar das ondas
do mar
e dos barcos ao longe
que nos levavam a uma ilha
desconhecida...
Ah, saudade.
Cirandeira, é um prazer reencontrá-la, depois de tanto tempo! E você ainda com o mesmo blog, que maravilha. Continuo gostando muito dele. ❤️ Eu agora estou no Facebook, me encontra lá também. Abração pra você e suas lindas borboletas.
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