Vivemos à sombra de uma sombra que dá saltos aleatórios, mas persistentes, a zombar de nossas vidas, do nosso desassossego. Do alto, seu olho ciclópico observa, e tenta controlar todos os nossos passos e pensamentos. Embalde. O mundo gira à revelia das sombras, esses espectros fantasmagóricos de um passado de triste memória.
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