Tentar desatar os nós de todos nós; os dedos das mãos como crisálidas,
movimentam-se em espirais. até se tornarem espirais, num movimento côncavo-convexo.
Na ponta dos dedos da noite, moldar a argila dos sonhos do dia.
Somos como cascas de árvores que no outono submergem em seu pró-
pio suor para tornar-se o sumo de novas sementes.
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