Na esquina do tempo encontra-se a memoria de algo que poderia ter acontecido. Uma fina camada recobre os caminhos da solidão pontilhados de pedras sobre um pátio perdido entre sombras e silêncios.
Nunca mais o salto no escuro, apenas o uivo salta da pele quase opaca.
Que fale a dor, que grite a tristeza. - Deixa!
Palavras pétreas que saltam sobre o leito do papel-tela esboço de imagens que correm deixando um manto de reminiscências: perguntas sem respostas - um estrangeiro que em sua terra vagueia à procura da palavra inominada, indizível, a raiz de todas as coisas.
UFFF ESE CIERRE ES GENIAL!!!
ResponderExcluirABRAZOS
"Que fale a dor, que grite a tristeza."
ResponderExcluirCi, estou com nosso amigo ReltiH: genial!
Parabéns, amiga! Chegou até a me fazer lembrar do João Cabral de Melo Neto que por baixo daquela dureza da pedra nos presenteava com um dilúvio de sensibilidade.
Abraço bem carinhoso!!!