O sol bateu no batom da boca; bateu o sol no
céu da boca fechada.
O sol brilhou na fechadura e perguntou-lhe:
- Por que não te calas?
Enquanto o sapo pula em sobressaltos seus
olhos pululam na lagoa coaxando aquela velha
cantilena:
- Foi !
- Não foi!
- Foi?
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