Ars longa; Vita Brevis
Tão longa a arte pra tão curta vida
Tão curta a vida pra tão longos danos
Tão longos dias pra tão curtos anos
Tão curto o tempo pra tão longa vida
É tanta coisa pra ser sabida
Em poucos anos céleres e insanos
Que a vida voa breve em desenganos
Temo-la assim vivida e não vivida
Célere a vida e lento é o conhecer
Lento é o saber e célere é o vento
Que sói sumir bem antes do saber
Vida breve, fugaz conhecimento
Fugacidade que é inerente ao ser
Que mais servira se tivesse tempo.
Gil Fenerich, professor de música e língua portuguesa, poeta e violeiro. Monte Alto(SP)
Sabemos que la vida es finita, pero no sabemos de cuanto tiempo disponemos antes de el último viaje sin retorno.
ResponderExcluirLo más sabio sería vivir como se decía en mi juventud, "como si fueras a morir mañana", con intensidad.
Pienso como el poeta, tantos libros por leer, tantas personas interesantes por conocer, tanto Arte por descubrir...
Trataté de aprovechar mi vida, la que me toque en suerte, sin más, sin perder la esperanza.
Un abrazo,
Un abrazo,