Golan, território sírio ocupado por Israel desde 1967(Guerra dos Seis Dias), abriga inúmeros artistas. Os 20 mil árabes, drusos em sua maioria, estão distribuídos nas 5 cidades que sobreviveram à depuração étnica de 1967: 120 mil habitantes expulsos, 130 cidades destruídas e suas terras doadas aos colonos israelenses. Apesar de tudo isso, pode-se encontrar numerosos pintores e escultores e a vida cultural é bastante intensa. Enquanto uns são ainda acadêmicos, outros fazem pesquisas experimentais bem interessantes. Os trabalhos mostrados abaixo fazem parte de uma exposição do Centro de Arte de Majdal Shams, sob a curadoria do artista sírio Fateh Moharais
Escultura de Assan Khater
Aimn Halabi é pintor e escultor. Ele também parece inspirado pela mesma incerteza da imaterialidade do corpo, tentando desligar-se de sua formação acadêmica.
Esculturas de Aimn Halabi
Colinas de Golan
Tradução livre do blog "Amateur d'Art" (Le Monde fr.)
O trabalho da fotógrafa Diala Mdah Halabi é feito sobre a transformação da imagem, o desaparecimento do corpo, envolto em uma penumbra. É um trabalho sensual e ao mesmo tempo rico em emotividade.
Fotos de Diala Mdah Halabi
Colinas de GolanTradução livre do blog "Amateur d'Art" (Le Monde fr.)
E aí, minha cara!!!
ResponderExcluirMuito interessante o post... adorei as esculturas, principalmente as últimas fotos sob a penumbra, que ficaram demais!!! Muito bom mesmo!
je souhaite de tout coeur que la colombe de la paix survole le moyen Orient que les hommes fraternisent enfin !!
ResponderExcluirbel été !!
Sempre bom lembrar que a arte e a literatura não têm fronreiras e resistem. Belo post, cirandeira. Abçs.
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