Digo com as palavras coisas maquinais.
Mais maquinalmente que a neve nevando.
Palavras depreciadas que lemos nos jornais,
e falo com palavras a linguagem das pessoas.
De repente é como se uma moeda caísse
sobre o asfalto e nos fizesse voltar os passos.
Inconsciente eco de uma infelicidade
que nos silencia...
Que eu diga de pássaros e de metamorfoses,
do mês de agosto que se fana entre malvas...
Que eu diga do vento, das rosas...
Minha música se quebra e se transforma em soluços!
Mas seus soluços são muito bonitos, e muito sensíveis, cirandeira. Assim como seus comentários em meu blog. Vou voltar, gosto daqui, me sinto bem e aprendo.
ResponderExcluirOláááá!!!
ResponderExcluirMas menina... você está uma artista de mão cheia, seja escrevendo ou pintando!
Bjão!
Guiomar gostava de gatos. Convivo com eles desde menina, meus amigos mais próximos...
ResponderExcluirAmiga, conforme falei ontem, postei no slide das personalidades femininas seu pseudônimo adorável e mais os nomes de Guiomar e Orides, veja lá, quando puderes, OK?
Música se quebrando em soluços...maravilha!
Uma ótima noite!!!Bjsss
Que tal colocar os créditos.
ResponderExcluirAss. Marcos Moreira