Cachoeira Ximenes, União dos Palmares(AL)
Ventos perfumados com
Ternuras vestidas de
Leitos de sedento som.
Amores amargos a me
Dar sombra; passava por
Seios e sonhos, entre
Vargens de velada cor,
Vozes de vinhoso ventre.
Amores voavam, pois
Nos desejos ocos, em
Volta do sonho depois
Do que nada nunca vem.
Moldura
Desce rumo à infância
A morte despertada.
Pó e pesadelo
Nunca envelhecem.
Olá!
ResponderExcluirTudo bem com você?
Eu vi que você já está seguindo o meu "novo" blog... ou rascunho... rs
Realmente estou querendo começar, mas gostaria de colocar outras opções de fundo ou papel de parede... só não sei como: ainda.
Bjs
Adri.
ese lexico tan lleno de fragmentos de una hermosa alma.
ResponderExcluirbesitos
Querida Cirandeira,
ResponderExcluirVeja só, que cuidado você tem para editar os poemas do poeta Cícero Melo, mas veja que ele faz a observação para se conservar, como no original, alinhados à esquerda, como se diz.
Ele agradece, claro, a sua gentileza e apreço pelos poemas dele. Só pede isso, que seja respeitada a forma original, quanto ao texto. Claro que as fotos belíssimas da nossa Terra dos Palmares só enriquecem o "ambiente" dos poemas do poeta palmarino/recifense.
Beijos e abraços (nordestinos!)
Iremar
Minha querida Cirandeira,
ResponderExcluirfiquei muito feliz e surpreso com a publicação em sua página destes dois poeminhas. Sou-lhe muito grato.
Caso queira manter contato comigo, escreva para
cnacimento@uol.com.br
Beijos e um Feliz Tudo!
Cicero Melo
http://ciceromelo.blogspot.com
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=1023
http://geracao80.nafoto.net
http://www.interpoetica.com/cicero_melo_gm.htm