procura guardá-las, Poeta
por poucas que sejam de guardar
do teu amar as visões.
Coloca-as no meio, ocultas
nas tuas frases.
Procura detê-las, Poeta,
quando em tua cabeça elas despertam,
de noite ou na luz crua do meio-dia.
Kontantinos Kaváfis, Alexandria, Egito - 1863-1933
As visões! Às vezes procuro as palavras para descrevê-las, mas elas impõem-me mudez e caminham por dentro de mim, com seus pés suspensos. Pérola que veio de longe essa, Ci!
ResponderExcluirBeijos,
Visões tenho-as aos montes numa montanha
Excluirainda inacessível para mim :))
beijos, Tãnia
guardo guardo guardo!
ResponderExcluirguardo e digo que jogo fora.
mas guardo guardo guardo!!!!
beijos, Ci
acho que perdí a chave do "cofre" onde as guardei, ou então foram apenas visões!
Excluirbeijos, Lê
CONTUNDENTE!!!
ResponderExcluirUN ABRAZO
Só tu, Ci, para destapar baús que deveriam estar sempre abertos.
ResponderExcluirBeijo :)
A gente vai tentando, mas o mundo possui tantos tesouros ainda encobertos, tantas
Excluirminas inexploradas...o mundo é um baú
infinito, inesgotável, né não?
Beijo :)
É a magia do diálogo entre o Eu e o Outro :) recomendar a si mesmo o que precisa ser feito como um dogma. E a sua é revelar o poema para os leitores daqui desvelá-lo. Maravilha!
ResponderExcluirbeijo,