O mundo que vencí deu-me um amor,
Um troféu perigoso, este cavalo
Carregado de infantes couraçados.
O mundo que vencí deu-me um amor
Alado galopando em céus irados,
Por cima de qualquer muro de credo,
Por cima de qualquer fosso de sexo.
O mundo que vencí deu-me um amor
Amor feito de insulto e pranto e riso,
Amor que galga o cume ao paraíso.
Amor que dorme e treme. Que desperta
E torna contra mim, e me devora
E me rumina em cantos de vitória...
MÁRIO FAUSTINO, Teresina (PI) - 1930-1962
cirandeira,
ResponderExcluirfaustino é tudo de bom.
adoro.
li muito, ali pelos meus 18, 19...
há mais de 15 anos eu não o "via".
belíssima lembrança.
este poema parece ter sido escrito pra mim.
abração do
r.
Olá, boa noite, como tem passado?
ResponderExcluirDesejo-lhe um Bom Ano de 2013, cheio de alegria e prosperidade.
Beijinho para si!
SIEMPRE USTED, COMPARTIENDO POEMAS SIGNIFICATIVOS.
ResponderExcluirUN ABRAZO