Uma dor desencontrada
esconde-se para sobreviver
à loucura, ao inominável.
Uma dor sem palavras, caída
sobre o papel tenta voar,
mas suas asas estão cortadas,
sua língua bifurcou-se nos
despenhadeiros abissais do
silêncio por obsolescência e desuso.
ResponderExcluirSão sempre conhecidas da minha alma essas dores. E é um bálsamo vê-las transformadas assim em poesia. Preciso mais da tua escrita. Ela é forte e tem vísceras: amo isso!
Beijos, Ci.
UFFFFF. LETRAS QUE GRITAN...!!!!
ResponderExcluirUN ABRAZO