entre parêntesis provisórios segue-se
lutando contra a página em branco
luzidia e indiferente
tanto esquecimento lembranças
outras
muito a desaprender
e o tempo?
a aurora esvai-se
é o irromper da
noite do sono nas veias
pedaços de equívocos
embaralhados mal
costurados guardados
em gavetas
os cômodos do medo
e da ignorância
e a boca cheia de pedras
e silêncios:
nem ela nem eles
sabem as palavras interditas
Oi Ci!
ResponderExcluirBelas palavras... o tempo é essa equação que tentamos resolver e nunca dá muito certo!
Bjo!
GUAU... UN POEMA MARAVILLOSO!!!!
ResponderExcluirABRAZOS