Quanto mais os homens marcham, mais se afastam do seu objetivo. Gastam suas forças em vão. Pensam que andam, mas só se precipitam - sem avançar - no vazio. Isso é tudo.
Enrique Vila-Matas, Barcelona 1948-
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Às vezes parece
que estamos no centro da festa
No entanto
no centro da festa não há ninguém
No centro da festa está o vazio
Mas no centro do vazio há outra festa
Roberto Juarroz, Argentina 1925-1995
Que buena la segunda reflexión. Me dejó pensando e imaginando qué otra fiesta hay en el centro del vacío
ResponderExcluirQuizá una fiesta disfrazada de esperanza. Ya ves, aunque soy fatalista, me puede mi lado positivo.
Muchos besos,