O aparecimento da identidade digital cria vários problemas, porque ela pode ser usada para atividades lúdicas, públicas ou laborais. Pode-se usar vários nomes e trocá-los. São novas máscaras. Uma forma de esquisofrenia da qual não é fácil desembaraçar-se. O universo cibernético não cria novos temas, mas constrói a ilusão de conhecer todas as respostas.
Garantir a liberdade dos indivíduos sem condená-los ao anonimato é a principal função da democracia.
Marc Augé, antropólogo francês nascido em Poitiers, em 1935. Autor de vários livros, entre eles "Um viajante subterrâneo. Um etnólogo no metrô", "Não-lugares", "Introdução a uma antropologia da supermodernidade".
Democracia... O preço a pagar é sempre alto. Parece uma sina...
ResponderExcluirBjs e inté!
Nossa! Muito bem dito isso. Dá até curiosidade de conhecer melhor o trabalho do autor.
ResponderExcluirBeijo.
Ci,aí está um assunto bastante interessante do qual a gente quase não sabe nada e onde a gente está sempre dentro. Fiquei muito curiosa.
ResponderExcluirbj.
É, concordo Bi, precisamos mesmo.
ResponderExcluirE vale a pena ler "Não-lugares", é muito interessante!
Bj
Há muitos posicionamentos quanto ao assunto; enfim, um grande debate.
ResponderExcluirO tema é realmente muito vasto e por isso mesmo
ResponderExcluirmuito rico, Gerana. Creio que ainda é pouquíssimo discutido no universo virtual.
Ci, tentei conseguir O Chão que ela Pisa com as livrarias daqui. E não consegui. A edição é de 1999 e não está mais em catalogo. Só em sebo. bj
ResponderExcluirPois é, a edição está esgotada, chegamos "atrasadas",rs. Vou ver se um amigo meu tem...
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