Pudor, de Antoine Corradine
Uma capa fiz do meu canto
De baixo a cima bordada
de antigas mitologias;
mas tomaram-na os tolos
para exibí-la ao mundo
como se para eles fora lavrada
Deixa, canto, que a tomem
pois maior feito existe
em andar nú
William Butler Yeats, Irlanda (1865-1939)
Tradução de José Agostinho Baptista
Cirandeira, isto é POESIA!
ResponderExcluir(Muito grato pela partilha)
beijo :)
Ci, adorei e adorei o novo visual do Mínimo. Ficou lindo, cheio de ar. Você tem muito gosto e muita sensibilidade. Obrigada, obrigadíssima :)
ResponderExcluirgrande beijo.
BF
Você conhece a sensação, ao se ler algo, de que encontrou uma epígrafe perfeita para a maior parte do que você mesmo pensa? Pois é.
ResponderExcluirDesconfio de que não é só poesia, mas toda uma poética!
O ar do seu blog está ótimo, com diferentes e raras fragrâncias!
Beijo.
Obrigada, Marcantonio!
ResponderExcluirFico cada vez mais sensibilizada com teus comentários, sempre me acrescentam coisas boas.
Beijo
Que bom que gostaste, Lelena...Aos pouquinhos
ResponderExcluiriremos acrescentando mais modificações;tomara
que todos gostem!
E muito agradecida pelas amáveis palavras, viu?
beijo :)
Agostinho, adoro compartilhar coisas boas
ResponderExcluircom todos vocês!
beijo
:))