passados passando na tela
do retrovisor
águas sujas turbulentas águas
límpidas
lodo pântano
um pouco de água
tanto poço que é tanta
a minha sede
quantos cântaros?
estava com muita sede
fui beber água na fonte
de boca fechada estava
a onça
céu turvo
o branco chegou e
escureceu os meus sentidos
a minha voz
apagada calou-se...
Ci, que coisa mais bonita! Já o título é de uma poesia que arrebata. Emociono-me sempre te lendo. Obrigada por isso.
ResponderExcluirBeijos,
Tânia, que bom que conseguiste postar um comentário!
ResponderExcluirObrigada pela leitura, gosto muito dos teus comentários.
beijoss
SIEMPRE TAN INTERESANTES LETRAS QUE USTED NOS COMPARTE. EXCELENTÍSIMO POEMA!!!
ResponderExcluirUN ABRAZO
Gracias, ReltiH !
Excluirun abrazo