A sensação oca de que tudo acabou
o pânico impresso na face dos nervos
o solitário inverno da carne
a lágrima, a doce lágrima impossível
e a chuva soluçando devagar
sobre o esqueleto tortuoso das árvores
Ivan Junqueira, Rio de Janeiro (1934 - )
Um profundo e demorado suspiro, Ci. A chuva soluçando devagar...como não pude traduzir isso assim um dia? Se não houvesse a poesia, tanto do meu indizível íntimo me levaria a um abismo.
ResponderExcluirObrigada sempre pelo que você deixa aqui. Suas escolhas sempre fizeram-me ver a nata poeta que você é. Sensibilidade rara.
Beijos,
Tânia, você é uma daquelas raras pessoas
Excluirque me transmite muita delicadeza e generosidade, uma pessoa que sempre nos estimula a crescer e ir em frente. Sou-te
muita agradecida por isso!
beijoss
Ci, recebi seu email.
ResponderExcluirVou responder. Estou arrumando envelopes pra por no correio.
Tenho uma surpresa pra muitos amigos.
Beijos, querida Ci.
Você não faz ideia do quanto é importante pra mim.
Quantas ideias não sabemos uma da outra,
Excluirnão é?
beijos, querida!
UFFFFFF, MAGISTRAL!!!!
ResponderExcluirUN ABRAZO
Gracias, ReltiH, eres siempre tan amable!!
ResponderExcluirun abrazo
a droga é que "tudo" é muita coisa para acabar... e então, resta a dor... sempre ela.
ResponderExcluirBjo Cí!
a dor está entranhada em nossas vísceras,
Excluirmesmo quando sorrimos...!?
beijoss