Foto: Marcos Moreira
Existem nas recordações de todo homem, coisas que ele só revela aos amigos.
Há outras que não revela, mesmo aos amigos, apenas a si mesmo e mesmo assim, em segredo. Mas também há, finalmente, coisas que o homem tem medo de revelar até a si próprio.
Fiódor Dostoievski, escritor russo, autor de "Crime e Castigo", "O idiota", "Os irmãos Karamazov", "Recordações da casa dos mortos", entre muitos outros. (1821-1881)
"Segredos invioláveis de uma paixão inflamável!"
ResponderExcluir(Fernanda Abreu)
Beijos e ótima semana!
Não necessariamente, Carol. Existem segredos
ResponderExcluirque são muito mais profundos do que uma paixão,
que preferimos deixá-los onde estão...!?
excelente pensamiento.
ResponderExcluirun abrazo
Não adianta. A gente pode procurar em todos os cantos, vasculhar os palheiros, ninguém, mas ninguém decifrou com tanta perfeição a alma humana quanto o Fiódor.
ResponderExcluirÉ que o Fiódor, além de ter muita sensibilidade
ResponderExcluire talento para escrever, mergulhou de cabeça
no submundo dos seres humanos; era um jogador
de cartas contumaz, bebia muito e passou muitos anos na prisão. Não era um escritor
"de gabinete". Creio que tudo isso faz uma grande diferença, não achas, 'Bípede'?
nem me fale!
ResponderExcluir;)
É preciso muita coragem, muita vontade de se conhecer, sessões intermináveis de psicanálise para que possamos começar a descobrir nossos próprios segredos. Texto incrível o Dostoieviski.
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