Mirta Kupferminc
Não. Não saio do poema
de mãos lavadas, peito fechado
saio aberto a tudo, sujo, sem máscara,
do corte, do apurado - palavra ou ferida. -
Tudo é nítido e tudo vira manhã sem véspera
e se fera ou fezes,
amor ou flor,
não garante o poema, mas a camisa de força
que controla a sua dor.
Mario Alex Rosa, São João Del Rei (MG)
ResponderExcluirNão sei onde você cata pérolas, ora dessa te sigo! :-)
Mario Alex é fera: um poema de gente grande!
Beijos, Ci...
No bater do mar contra os rochedos, é lá que costumo encontrar pérolas :) rsrsrs
Excluirposso te contar, se quiseres saber...
beijos, Tânia
UFFFFFF, QUÉ SIGNIFICATIVO PENSAMIENTO!!!
ResponderExcluirUN ABRAZO
Gracias, ReltiH !
Excluirum abrazo
Lindo poema, a nossa lingua é muito bela!!!
ResponderExcluirQuanto a pérolas, tudo neste blogue sao pérolas e belas aguarelas.
Kandandu
Nossa língua é bela e forte!
ExcluirAs pérolas mais preciosas são as pessoas amigas que o visitam, como você, Nami!!!
Obrigada pela visita.
Kandandu
imenso poema.
ResponderExcluirum casaco de espinhos.
beijo, crirandeira.
r.
Pois é, Roberto, os espinhos ferem, mas às vezes, apenas tentam proteger o que há
Excluirde belo em seu interior...!
Fico feliz com tua visita!!!
beijoss