querem às turbas mostrar-se.
Há de haver louvores, censuras!
Quem vai confessar-se em prosa?
Mas abrimo-nos sob rosa
No calmo bosque das musas.
Quanto errei, quanto viví,
Quanto aspirei e sofrí.
Só flores num ramo - aí estão;
E a velhice e a juventude,
E o erro e a virtude
Ficam bem numa canção.
Johan Wolfgang von Goethe, Frankfurt am Main(Alemanha)
1749-1832
Ci,
ResponderExcluirOs verdadeiros poetas nunca se calam.
Beijo :)
Que sorte a minha, amiga. Chego aqui para rever o genial criador de Fausto e lembrar-me também de um pensamento seu que dizia:
ResponderExcluir"Os anos da vida não correram em vão, só merece a liberdade e a vida quem faz por conquistá-las dia a dia."
Boa semana, Ci! Mil beijos!
Bela escolha, Ci...Aliás, sempre! :-)
ResponderExcluirBeijos,
MUY INTELIGENTE TEXTO.
ResponderExcluirUN ABRAZO
Estás saudosa, amiga? Também sinto falta de muitos luares dos nossos sertões. Qualquer hora vou postar Casimiro de Abreu: " Oh! que saudade que tenho da aurora da minha vida. Da minha infância querida que os anos não trazem mais..."[risos]
ResponderExcluirCi, quando os luares e lugares não estão no nosso mundo exterior acho que devemos guardá-los bem guardadinhos nos nossos corações e memória. Eu viajo muito nas minhas
boas lembranças...ahhh, como viajo!
Querida, que tenhas um doce final de semana!
PS: Essa Amsterdam com esses moinhos estão um luxo! Adoro teus layouts que deveriam até ser motivos de comentários. E viva o sábio Goethe que muito nos ensinou e ensinará eternamente! Beijinhos!
Na revista Entrelivros tem umas fotos da casa dele (virou museu) onde todo o seu mobiliário está conservadíssimo, maravilha.
ResponderExcluirTô indo...se eu não me segurar, não saio mais daqui!Bjs
Van, às vezes sinto falta de um
ResponderExcluirestado de espírito, de uma maneira de ser, de sonhar, sei lá; não gostaria que voltasse, porque também havia umas tantas outras coisas que eram terríveis! :)
Obrigada pelo carinho, adoro teus comentários!
Um beijão e belo final de semana