como num jardim o âmbar e a cidra.
Magnânimo e distraído,
devagar, devagar, devagar...
Boris Pasternak, Moscou (1890-1960)
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Há muitos, muitíssimos leitores que não gostam que se os levem a pensar, e que querem que se lhes digam apenas o que já sabem!
Miguel de Unamuno, Espanha (1864-1986)
Palavras que a gente ama (não tem palavras que a gente ama? rs): âmbar, adoro!!! E o poema, nossa!
ResponderExcluirBeijos,
E do poema elas escorregam roçando todos os nossos sentidos!
ResponderExcluirMatisse: um quadro dentro de outro quadro que é, ao mesmo tempo, uma visão de interior e uma natureza morta. Era preciso ser livre para pintar assim. Devia haver alguma analogia entre pintar e dançar...
Beijo.
Quem sabe uma ideia da pintura como
ResponderExcluirmovimento, leveza. O trabalho dele
(belíssimo!)me passa isso, como um transportar-se para outra dimensão,
um outro olhar que está sempre em transformação. E muita sensualidade também.
E quando as palavras escorregam, se libertam dos nossos sentidos, elas fluem, soltam-se como uma criança que adora correr!
um beijo
adorei este post!
ResponderExcluirMatisse, Pasternak e Unamuno falam todos de liberdade de expressão
beijos, Ci!!!
Gostei muito de vir ao teu blog!De acordo com tanta coisa que escolheste. Lindos poemas, frases sensíveis e inteligentes.
ResponderExcluirUm beijo
Obrigada, também gostei muito de teus blogues! E obrigada pelo compartilhamento em teu espaço!
ResponderExcluirum beijo