Era uma vez uma ausência que andava em missão de viagem. Quando chegava a uma encruzilhada dava três voltas sobre si própria para perder por completo a noção do caminho por onde viera atingindo assim com regularidade as regiões efêmeras do esquecimento. Depois regressava a casa.
Ana Hatherly, Porto, Portugal (1929- )
gracias por compartir lectura genial!!
ResponderExcluirbesos
E o regresso se dá tão rápido...
ResponderExcluirTalvez porque a gente nunca parta de verdade.
Nem sei :)
beijos, Ci!
Perder a noção do caminho e não voltar nunca ao mesmo lugar: disso eu gosto! :-) Gostei dessa Ana Ana Hatherly e dos giros sa ausência. Bjus, Ci.
ResponderExcluirProfundo, virar as costas e partir para lugar nenhum. Afinal, nunca ficamos no mesmo lugar dialeticamente falando.
ResponderExcluirValeu, Ci!
Beijinho!
Amiga, ontem estive lá, no gmail e, pelo passeio rapidinho que dei (ando quase sem tempo), não visualizei seu e-mail. Vou ver ainda se volto ainda hoje, e o mais tardar, amanhã para conferir, pois fiquei com a nossa conversa na cabeça...
ResponderExcluirOlha, esses pássaros do Pantanal são alguma coisa que transcende. Parabéns, viu? Essa é a nossa rainha dos mais belos Layouts da blogosfera!Rs.
Obrigada pelo título de "Agatha", a fantástica mestra do suspense, mas sei que é muita gentileza de sua parte. Fiquei vaidosa, é claro!Hahaha.
Ainda volto por aqui. Mil beijos!!!
a casa é sempre nosso lugar, embora por vezes levemos a vida inteira a procurá-la...
ResponderExcluirbeijos