Há alguma coisa aqui que me dá medo; quando descobrir o que me assusta, saberei também o que amo aqui. O medo sempre me guiou para o que eu quero; e, porque eu quero, temo. Muitas vezes foi o medo quem me tomou pela mão e me levou. O medo me leva ao perigo. E tudo o que eu amo é arriscado.
Clarice Lispector
Grande Clarice! Na escuridão acendem-se as luzes de dentro...
ResponderExcluirBjs, amiga, bom fim de semana, e inté!
Ar-risco a-risco amar-as amor-se em cordas... :)
ResponderExcluirQue lindo!, Francisco.
ResponderExcluirAMEI!!!
Obrigada, poeta!
Adorei a tela!!! Adorei as cores e o movimento. Parece uma barriga respirando um feto colorido.
ResponderExcluirQuem sabe...!?
ResponderExcluirmucho vértigo en este post.
ResponderExcluirun abrazo
Lembro do poeta espanhol Fernando de Herrera, que escreveu:
ResponderExcluirOsé y temí; mas pudo la osadía.
Temos que tentar...SEMPRE!!!
ResponderExcluirAinda não conheço Fernando de Herrera, mas já
começo a gostar dele. Gracias pela citação.
Um abraço
Muito legal, Cirandeira, gostei do Blog. Vou pegar emprestado o "Não deixe que a pobreza se tranforme em paisagem."
ResponderExcluirQue ótimo teres gostado, Carlos. Acho legal
ResponderExcluirque tenhas pego (ou pegado?) emprestado essa frase. Também tomei emprestado, rrrsss !!!!