O homem inventou as eternidades e o futuro para escapar da morte, porém cada um desses inventos foi uma armadilha mortal. O agora nos reconcilia com nossa realidade: somos mortais. Só diante da morte nossa vida é realmente vida. No agora nossa morte não está separada da nossa vida: são a mesma realidade, o mesmo fruto.
Octavio Paz, México. - 1914-1998
Oi Ci!
ResponderExcluirSabe como é... não tem jeito mesmo. A primeira coisa que eu acabo vendo é sempre a imagem. E essa pintura do Millais é uma das minha favoritas, ainda que seja um tema um pouco mórbido. A pintura é simplesmente perfeita! Sobre o texto, muito lúcido, vai direto ao ponto!
Bjão (e aproveitando a oportunidade, um ótimo Natal!)